O mundo em que vivemos

A existência vem dando sinais de desequilíbrio há um bom tempo: poluição; extinção de espécies; pobreza, praticamente em massa, como acontece na África; os animais silvestres e, até selvagens, obrigados a coabitar com humanos em locais urbanos, devido a devastação de seus habitats; e, novas doenças surgindo...

A humanidade se distanciou do essencial, e, a prova disso, é que vivemos em mundo que a Vida vale quanto pesa em dinheiro.

Os edifícios têm mais espaço que as árvores.

Que poder se mensura pela capacidade de se armar e matar.

Que ver o outro como semelhante se transformou em vê-lo como ameaça.

Que as relações humanas viraram comerciais

Que os seres da Natureza foram convertidos em objetos e mercadorias.

Que sensibilidade passou a ser sinônimo de fraqueza.

Que ser normal e bem relacionado com a sociedade é ter,ter,ter... E saber levar vantagem sobre o outro.

Que a palavra é usada para ludibriar.

E, as religiões para manipular .

Já os políticos governam para dominar e controlar.

Você pode perguntar, se com tudo isso dá para transformar esse mundo?

A resposta é:  O mundo que vivemos parte de cada um de nós!

Ao iluminarmos nosso mundo interno, vemos como  é, quem realmente somos e como nos encontramos.

A Vida se manifesta em cada ser e, para poder fluir naturalmente, é necessário que estejamos a favor Dela.

O ser humano tem a razão para usá-la em prol de seu desenvolvimento, por isso, se faz mister a auto-observação dele mesmo, a fim de perceber como está sua energia, mente, as escolhas que vem fazendo e se suas emoções e ações têm contribuindo para uma existência melhor.

Todos esses aspectos revelam como nos relacionando com a Vida e se estamos fluindo de forma harmoniosa com a existência e se nos encontramos ou não em conexão com nossa Alma.

O mundo que somos repercute no mundo à nossa volta.

Por Deise Aur

Crédito da foto: Raniere