Preenchimento e Plenitude
Já parou para pensar porque existem tantas pessoas se sentindo infelizes e como realmente podemos sentir uma felicidade genuína?
Essa reflexão traz questões e elementos que nos amplia a compreensão sobre isso, confira!
Com o passar do tempo, vamos percebendo que muitas coisas que acreditávamos como certas, não são!O tempo e a existência são nossos aliados em nossa jornada!
Ao dialogarmos com a Vida podemos decifrar o que ela tem à nos dizer.
Nossa sensibilidade e percepção são instrumentos que nos levam a perceber as sutilezas dos movimentos da Natureza contribuindo para que fluamos com a Vida!
O Mestre Jesus em suas mensagens trazia à luz a compreensão que: – “Para entrar no reino de Deus, precisamos ser como crianças!”
Cada ser humano tem essa criança que representa o essencial, porém, identificado com as convenções sociais e complexidade do mundo ele se complica e vive uma confusão interna!
Quando éramos crianças víamos à existência de forma mais genuína e simples, mas podemos resgatar esse olhar, despertando nossa Essência e vivendo com mais autenticidade!
Trilhando a Jornada pela Vida com mais simplicidade, pureza, contemplação e coerência com a expressão da Alma.
A todo momento a vida conversa conosco, mas identificados com o barulho externo não ouvimos e deixamos de compreender!
Isso ainda vem de encontro com os Ensinamentos que o Mestre Jesus, trouxe à Humanidade: “Temos olhos e não vemos, ouvidos e não escutamos.”
Passamos pela vida alheios e rasos, nos distanciando da profundidade da Vida e de nós mesmos, que dirá dos outros seres de nosso planeta!
Sendo assim, ocorre um distanciamento do Espírito que busca fortalecer a conexão, porém, distraídos e apegados ao material vamos dificultando isso e vem a insatisfação e a falta de preenchimento.
Quando nos abrimos à nossa verdadeira realidade, de que somos mais que a matéria, amplificamos nossa percepção e ampliamos nossa visão sobre a Vida e toda a Criação.
Em integração com o Espírito assumimos nossa Completude e vivemos com mais Plenitude!
Por Deise Aur
Ilustração de Jonny Lindner
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